domingo, 19 de setembro de 2010
Comer, rezar, amar...
Estava lendo uma matéria publicada na ZH dominical sobre a autora do best-seller "Comer, rezar, Amar", Elizabeth Gilbert, que inspirou-se em sua história de amor com um gaúcho para escrever o romance, que acabou "virando" filme, com os papéis interpretados por (suspiros,rsrs) Javier Bardem e por Julia Roberts (cada vez mais bela).
Ela conta os encontros e desencontros até chegar a José, homem simples como o nome, que porém revirou o mundo de Elizabeth, mansamente. E as aventuras dele, que praticamente saiu com "uma mão adiante e outra atrás" em busca de aventura pelo mundo, estancaram diante de uma possibilidade de amor. Amores possíveis, mas que ao mesmo tempo trazem um inevitável questionamento: será que é preciso tantas andanças mirabolantes para encontrar aquele alguém que vai fazer uma feijoada maravilhosa e mais um monte de coisas legais que, no conjunto da obra, lhe farão sentir-se amado, desejado, e a última bolacha recheada do pacote? Fico pensando até que ponto coincidências como essas acontecem na vida das pessoas e o motivo porque tantos desencontros entre pessoas que pareçam "feitos um para o outro" façam com que não venham encontrar-se...e aí embarcamos em qualquer relação, qualquer coisa que supra nossa necessidade normal de sermos amados só para não sentirmo-nos sozinhos. E descobre-se um tempo depois que sozinho era o melhor que se podia estar.
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