Nem Eduardo e Mônica, nem o casal jovem da novela das nove...
Quandi li (e re-li) a biografia de Elis Regina, um livro escrito há bastante tempo, deparei-me com muitas histórias: de alegrias, de amores, de sofrimento, de partidas e chegadas. A gaúcha Elis era, como denominou a autora do livro, Regina Echeverria, um furacão. A Pimentinha, como a chamavam. Mas pelo que li e assisti, era uma pimenta doce, querendo seu lugar ao sol da felicidade, e debatendo-se contra as tristezas do cotidiano e seu vulcão interno de intensidade.
Assistindo o vídeo, de Elis e César Camargo Mariano, a gente enxerga muitas coisas no olhar dos dois: a cumplicidade, a tal intensidade dela, a calma dele. Vê um casal, seus altos-e-baixos, uma música, um amor, uma parceria.
Quandi li (e re-li) a biografia de Elis Regina, um livro escrito há bastante tempo, deparei-me com muitas histórias: de alegrias, de amores, de sofrimento, de partidas e chegadas. A gaúcha Elis era, como denominou a autora do livro, Regina Echeverria, um furacão. A Pimentinha, como a chamavam. Mas pelo que li e assisti, era uma pimenta doce, querendo seu lugar ao sol da felicidade, e debatendo-se contra as tristezas do cotidiano e seu vulcão interno de intensidade.
Assistindo o vídeo, de Elis e César Camargo Mariano, a gente enxerga muitas coisas no olhar dos dois: a cumplicidade, a tal intensidade dela, a calma dele. Vê um casal, seus altos-e-baixos, uma música, um amor, uma parceria.
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